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Ascensão e queda do FASCISMO na Itália: I e II Guerra Mundial, Mussolini, ideias e contradições. E o FASCISMO do século XXI entre outros importantes tópicos. Conhecer a História é condição indispensável para uma interpretação independente e sem manipulações sobre a conjuntura política, econômica e social do próprio país e do mundo.
Dúvidas: suporte@cursosdovilla.com.br
HOJE (09/09) logo mais às 20 horas AULA ESPECIAL “O que é FASCISMO?”
Em meu Canal YouTube Marco Antonio Villa – Blog do Villa.
É só acessar meu Canal YouTube.
Espero vocês. Até!
Como está o FASCISMO do século XXI? Aula Especial Amanhã. Não perca!
Amanhã (09/09) AULA sobre o FASCISMO no Canal YouTube Marco Antonio Villa – Blog do Villa às 20 horas.
Não perca a oportunidade desta aula com o historiador Marco Antonio Villa.
Prof. Villa em entrevista exclusiva com o ministro do STF, Luís Roberto Barroso.
Ministro do STF, Luís Roberto Barroso:
-“Ideias, no longo prazo, derrotam tanques e canhões.”
-“Intervenção das Forças Armadas:“Quem dá a palavra final é o STF”.
Depois de amanhã dia 09/09 quarta-feira aula de história com o Prof.Villa às 20 horas.
Você sabe que é FASCISMO HISTÓRICO?
Depois de amanhã dia 09/09 quarta-feira aula com o Prof.Villa às 20 horas.
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Você sabe o que é FASCISMO HISTÓRICO? AULA 09/09 às 20h no YouTube.
Não perca a aula nesta quarta-feira dia 09/09 às 20h no Canal YouTube Marco Antonio Villa-Blog do Villa. Fascismo histórico: […]
Meu artigo no Brazil Journal: “Bolsonaristas me processaram 22 vezes. Não vou me calar.”
Como todos sabem, sou um crítico contumaz e opositor convicto do atual governo, e me manifesto diariamente em meu canal no YouTube, hoje com mais de 500 mil inscritos. Faço essas críticas com amor pelo meu país, e no mesmo tom e veemência com que acusei o Partido do Trabalhadores de assaltar o País quando estava no poder.
Agora, estou sendo objeto de assédio judicial dos bolsonaristas. São 22 ações em diversos estados do Brasil das regiões Nordeste, Sul e Sudeste. É uma perseguição explícita, um constrangimento com o claro objetivo de impedir que eu possa expor minhas opiniões sobre a conjuntura política brasileira. Mais ainda: é uma forma de censura pós-moderna, onde os inimigos do Estado democrático de Direito fazem uso dele para destruí-lo, para intimidar e calar quem defende a democracia, o ordenamento legal oriundo da Constituição de 1988.
Não passarão.
Como ainda não podem prender arbitrariamente, torturar, matar e desaparecer com os opositores políticos, os adeptos da barbárie bolsonarista, malandramente, querem que o Judiciário faça o papel que, em outros tempos, era realizado, em São Paulo, pelo DOI-CODI e o DOPS. Não é meramente acidental que Jair Bolsonaro tenha entre seus heróis um torturador, o coronel Carlos Brilhante Ustra, que comandou entre 1970-1974 o DOI-CODI, onde dezenas de brasileiros foram torturados e assassinados.
Em 22 de maio, uma sexta-feira, Bolsonaro chegou a decidir, logo pela manhã, que fecharia o STF. Sim, fecharia o STF manu militare. Foi dissuadido por ministros mais próximos ao mandrião.
Meu artigo na Istoé: “Bolsonaro e a conexão Rio-Brasília.”
É inegável que a estrutura estatal fluminense foi tomada por diversas organizações criminosas — e de vários matizes, tanto no campo ideológico, como também de origem, algumas vindo da política, outras do mundo do sagrado e, finalmente, àquelas que não esconderam sua matriz criminosa, como a dos milicianos.
Esta nefasta forma de exercício da política teve no Rio de Janeiro a sua mais perfeita tradução. O pior é que acabou sendo exportada para outros estados e, inclusive, chegou ao governo federal. Tem hoje no Palácio do Planalto a sua melhor criação, Jair Bolsonaro. Em outras épocas da nossa República seria inexequível imaginar um indivíduo — prefiro não o chamar de cidadão, porque aí teríamos de pensar o conceito que foi moldado em França a partir de 1789 — como Bolsonaro na chefia do Executivo federal. Todavia, a desmoralização da política como espaço privilegiado da pólis, conduziu a um processo de tomada do aparelho de Estado por interesses vinculados à marginalidade — no sentido sociológico. Deu no que estamos vivendo. A tarefa, hoje, é de retomar o Estado e reconstitucionalizar o Brasil.