Jair Bolsonaro, o 7 de setembro, a Bienal e o revólver de Eduardo Bolsonaro. Live 09/09/19
Desfile de 7 de setembro.
Momento triste com personagens que desconhecem o processo que levou à Independência do brasil.
Alguns mais pareciam personagens saídos de uma chanchada da Atlântida.
No palanque parte da “grande mídia” tão criticada por Bolsonaro: Rede Record e SBT.
Tal qual Lula, Bolsonaro não conseguiu transformar o 7 de setembro em uma festa popular.
Dudu Surfistinha armado no hospital: estímulo a violência.
Eduardo Bolsonaro armando em hospital ao visitar seu pai, o presidente, após a operação. Isto não é liberal e nem conservador. Isto é neofascismo.
Valentões? Bolsonaro quando foi assaltado, estava de moto e armado. Entregou ao assaltante a moto e o revólver.
Bienal do Rio de Janeiro: Crivella e as armas contra livros.
A Constituição é muito clara: é vedada toda e qualquer censura de natureza política, ideológica e artística.
Os neofascistas querem violência, tortura, ditadura e censura.
Eles são a minoria.
A maioria dos eleitores que votaram em Bolsonaro não são neofascistas. Foi a eleição do medo da volta do PT.
Lava Toga e Flávio Bolsonaro.
Por que não querem CPI?
Vamos nos lembrar que Flávio Bolsonaro tem dívida com Dias Toffoli: COAF que estava chegando muito perto das relações de Flávio Bolsonaro e Fabrício Queiroz, o homem do gabinete e as rachadinhas.
Queiroz empregou a ex-mulher e a mãe do miliciano Adriano no gabinete de Flávio Bolsonaro.
Quem tem medo de Fabrício Queiroz?
Se Bolsonaro fracassar volta o PT?
Claro que não! Este é o jogo do medo que fez o presidente vencer as eleições.
Para o PT não voltar precisamos construir alternativas democráticas.
Lula e Bolsonaro não gostam de democracia.
A polarização só é útil ao PT e a Bolsonaro, incompetentes na área econômica que deixam o país estagnado.